Ator e palestrante. Nasceu no Rio de Janeiro, cidade onde foi criado e onde começou sua atuação na carreira artística como rapper.
Em dramaturgia, estreou sua carreira no filme “Tropa de Elite” (vencedor do Urso de Ouro 2008) e “Tropa de Elite 2”, ambos dirigidos por José Padilha e lançados respectivamente nos anos de 2007 e 2010. Por conta de sua atuação como o personagem Mathias em “Tropa de Elite” ganhou diversos prêmios: Melhor Ator Revelação de Cinema 2007 por “Tropa de Elite” – Prêmio Qualidade Brasil, Melhor Ator Coadjuvante eleito pelo Voto popular e pelo Juri oficial na 3ª Edição do Prêmio Contigo de Cinema Nacional 2007 e Melhor Ator do Ano de 2007 conferido pelo Troféu Raça Negra da Afrobras (Federação das Religiões Afro-Brasileiras). Em 2010, novamente recebeu o prêmio de Melhor Ator do Ano – Troféu Raça Negra e, em 2013, o Troféu Top of Business Nacional.
Outras produções em cinema vieram na sequência: “Última Parada 174”, dirigido em 2008 por Bruno Barreto e o longa “Trash – A Esperança vem do lixo”, dirigido por Stephen Daldry e lançado em 2014. Protagonizado por André Ramiro e dirigido por Fernando Negrovsk, o curta metragem “Nocaute” foi selecionado para dois festivais em 2015: o 8º Los Angeles Brazilian Film
Daniel Faria.
ator • 14/11/1983 • 1,70
Nascido em Pará de Minas, Minas Gerais, mudou-se aos 18 anos para Belo Horizonte ingressando no curso de Artes Cênicas da UFMG. Em 2005 iniciou o curso profissionalizante de teatro do Palácio das Artes (CEFART) se formando como ator em 2007.
Recebeu o prêmio SESC-SATED de Melhor Ator Coadjuvante em 2003 com o espetáculo “A Pequena Sereia” com direção de Fernando Bustamante.
Em Belo Horizonte foi ator convidado do Grupo Teatral Encena e se destacou nos espetáculos “O Rapto das Cebolinhas”, “Maria Minhoca” e “Flicts”. Foi indicado ao prêmio SESC-SATED de Melhor Ator pelo espetáculo “Maria Minhoca” de Maria Clara Machado com direção de Wilson Oliveira.
Em 2008 foi convidado para atuar em “Alguns Leões Falam” (Destaque no FRINGE de Curitiba) e “Vilarejo do Peixe Vermelho”, ambos espetáculos da Cia Clara de Teatro e com direção de Anderson Aníbal. Atuou também nos espetáculos “O Rinoceronte” de Eugène Ionesco com direção de Rita Clemente e “Para se Morrer no Meio Fio” com direção de Odilon Esteves.
Em 2009 mudou-se para o Rio de Janeiro. Fundou e integrou a Companhia Aberta onde idealizou e atuou em dois espetáculos: “Vermelho Amargo” do escritor mineiro Bartolomeu Campos de
Queirós, com direção de Diogo Liberano e supervisão artística de Vera Holtz.Espetáculo indicado ao Prêmio Cesgranrio de Melhor Cenografia. E “O Homem Elefante” de Bernard Pomerance com encenação de Cibele Forjaz e Wagner Antônio. Espetáculo indicado ao Prêmio Aplauso Brasil nas categorias Melhor Elenco, Melhor Arquitetura Cênica e Melhor Trilha Sonora.
Em 2015 estreiou na direção com o espetáculo “O Acidente” de Bosco Brasil.
Mudou-se para São Paulo em 2016 e dirigiu o espetáculo inédito “O Berro” da dramaturga mineira Sara Pinheiro que cumpriu temporada também em Belo Horizonte.
Em 2018, no Teatro Pequeno Ato em São Paulo, integrou o elenco do espetáculo “O Cara Mais Esperto do Facebook” da obra de Abud Said com direção de Henrique Zanoni.
Em 2019 atuou no infanto-juvenil “Princesa Falalinda, Sem Papas na Língua” com direção de Cynthia Falabella e texto de Livia Gaudencio.
Na TV Globo, entre 2009 e 2015, fez participações em "Caminho das Índias", "S.O.S Emergência", "Cheias de Charme" e "Verdades Secretas".
No cinema participou dos longas-metragens “Chorar de Rir” (2019) de Leandro Hassum com direção de Toniko Melo e “Música Para Cortar Os Pulsos” de Rafael Gomes, a ser lançado em 2020.
Estudou teatro e dramaturgia com Helena Varvaki, Márcio Abreu, Jefferson Miranda, Miwa Yanagizawa, Anderson Aníbal, Rita Clemente, Eric Lenate, Rafael Gomes, Julia Spadaccini e Pedro Brício.