Ator e palestrante. Nasceu no Rio de Janeiro, cidade onde foi criado e onde começou sua atuação na carreira artística como rapper.
Em dramaturgia, estreou sua carreira no filme “Tropa de Elite” (vencedor do Urso de Ouro 2008) e “Tropa de Elite 2”, ambos dirigidos por José Padilha e lançados respectivamente nos anos de 2007 e 2010. Por conta de sua atuação como o personagem Mathias em “Tropa de Elite” ganhou diversos prêmios: Melhor Ator Revelação de Cinema 2007 por “Tropa de Elite” – Prêmio Qualidade Brasil, Melhor Ator Coadjuvante eleito pelo Voto popular e pelo Juri oficial na 3ª Edição do Prêmio Contigo de Cinema Nacional 2007 e Melhor Ator do Ano de 2007 conferido pelo Troféu Raça Negra da Afrobras (Federação das Religiões Afro-Brasileiras). Em 2010, novamente recebeu o prêmio de Melhor Ator do Ano – Troféu Raça Negra e, em 2013, o Troféu Top of Business Nacional.
Outras produções em cinema vieram na sequência: “Última Parada 174”, dirigido em 2008 por Bruno Barreto e o longa “Trash – A Esperança vem do lixo”, dirigido por Stephen Daldry e lançado em 2014. Protagonizado por André Ramiro e dirigido por Fernando Negrovsk, o curta metragem “Nocaute” foi selecionado para dois festivais em 2015: o 8º Los Angeles Brazilian Film
Elisa Caldeira.
atRIZ • 13/09/1993 • 1,55
Multiartista niteroiense apaixonada pelo Carnaval de Rua e pelo Circo. Atriz por vocação e formação, dedica-se aos estudos do teatro e do áudio visual desde a infância.
Bacharel e Técnica em Artes Cênicas pela Casa de Artes de Laranjeiras (CAL), também já tendo passado pelos cursos de cinema na Universidade Federal Fluminense (UFF) e atuação para cinema na New York Film Academy.
Além de atuar, Elisa tem vasta experiência como dançarina, incluindo no seu repertório técnicas de sapateado, jazz, ballet clássico, e até strip-tease burlesco, já tendo performado no palco de diversos eventos e festivais como o Rock in Rio.
Desde 2015 dedica-se intensamente às artes circenses e concluiu sua formação em Circo (PROFAC) do Circo Crescer e Viver em 2019, especializando-se em perna de pau e acrobacia em grupo - portagem.
Paralelamente ao circo, em 2017 descobriu no Carnaval uma grande paixão, e desde então vem se aprofundando na linguagem performática e no contato com o público através de intervenções de rua. Seja desfilando nas pernas de pau, abrindo a multidão de foliões, coordenando ou tocando nos diversos blocos nos quais participa, a artista trabalha incessantemente no carnaval que nunca acaba, e há alguns anos também coordena e leciona na sua própria Oficina para pernaltas no Rio de Janeiro.